Registro pessoal de uma vida desvelada e rubra, que por vezes se torna também imaginária. Faço textos com temas variados, e dou minha humilde opinião sobre os livros que leio.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Delírio.
Mesmo sabendo que não passam de imaginação, não consigo frear minha mente de pensar nessas imagens. Utopia? Talvez, talvez… De repente. Tudo muda em apenas frações de segundo. Como isso tudo pode vir de apenas aquele conjunto infindável de bagunça? Odeio bagunças. Não suporto ficar muito tempo perto de algo desarrumado, senão começo a delirar. E bom, acho que minha sanidade já se foi há um bom tempo, devido à integração exagerada que me exponho a arriscar. Devia tomar mais cuidado, devia fugir da enlanguescência que o meu projeto me deixa a par… Devia fazer tantas coisas, que agora nem sei mais se tudo aquilo é correto e realmente necessário. Ainda não consegui descobrir se isso é um círculo ou uma linha reta, e acho que não é tão cedo que as respostas irão aparecer. Por quê elas insistem em fugir tanto de mim? Sou assim tão repugnante? Dúvidas! Confusão. Preciso de explicações, e apesar de aparentemente tudo estar no lugar, eu sei que não está. Eu sei que falta algo, mas infelizmente minha opinião já deixou de ser parâmetro. Tecnicamente, tudo se encaixa, e não resta mais nada para se explicar ou se questionar. Agora tenho que me acostumar. E enquanto isso, irei continuar produzindo histórias que não existem; na tola tentativa de fazê-las virarem realidade através das palavras.
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Críticas sempre são construtivas... certo?